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sábado, 13 de novembro de 2010

Somos todos padronizados?

"Como tudo está esquisito hoje. E ontem era tudo exatamente como de costume!
Será que fui eu que mudei à noite?
Deixe-me pensar: eu era a mesma quando levantei hoje de manhã? Eu estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: Quem é que eu sou? Ah, essa é a grande charada."

Quem sou eu?

Uma pergunta tao atual escrito num inoscente livro infantil de 1800 e guaraná sem bolinhas...

Por que tantas vezes temos uma mesma ideia de outras pessoas sobre alguma cena, livro ou moral?
Somos todos um mesmo padrão? Caraca! Eu nao quero acreditar que somos todos da mesma matriz....nao quero ser igual! Ou quero?

Por que os textos clássicos falam de temas tao atuais?
Por que sentimos tristeza e alegrias em certas ocasioes, da mesma forma que todos os outros?

"eu quero te contar uma coisa, que pode nao fazer muito sentido, mas eu preciso dizer pra que um dia isso faça sentido e faça se sentir melhor: a uma certa altura da sua vida, quando tiver passado boa parte dela, você vai abrir os olhos e vai se ver por aquilo que você é, principalmente por tudo que te tornou tao diferente da chatice das pessoas normais, e vai dizer a si mesma: 'eu sou essa pessoa', e nessa afirmaçao tao acertiva haverá um tipo de amor."
(fala da professora de ballet da Phoebe em "Uma menina no país das maravilhas")

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